No universo do cinema e da moda, poucos títulos conquistaram o status icônico de O Diabo Veste Prada. Lançado em 2006, o filme rapidamente se tornou referência não apenas pelo enredo envolvente, mas também pela forte ligação com o universo fashion dos anos 2000. A trama acompanha a trajetória de Andrea Sachs, uma jornalista iniciante, que adentra o competitivo mundo editorial ao trabalhar para a poderosa Miranda Priestly, editora de uma renomada revista de moda. Anos se passaram, e a produção ainda é lembrada tanto por suas lições quanto pelos visuais marcantes.
Após quase vinte anos de sua estreia, a continuação intitulada O Diabo Veste Prada 2 iniciou as gravações, reacendendo o interesse dos fãs e da mídia sobre os rumos dos personagens principais. A protagonista Anne Hathaway, agora com 43 anos, atraiu olhares devido à sua aparência e postura, que remetem à juventude apresentada no filme original. Os bastidores das filmagens demonstram que, mesmo após duas décadas, determinados elementos e acessórios mantêm um significado especial para o elenco e equipe. A possibilidade de retorno de outros nomes marcantes do elenco original, como Emily Blunt e Meryl Streep, também foi mencionada em fontes internacionais, gerando expectativa entre os fãs.
Por que O Diabo Veste Prada é considerado um marco da cultura pop?
O impacto do filme sobre moda e comportamento ultrapassou as telas e invadiu a vida cotidiana de diversas gerações. O longa-metragem soube capturar o dinamismo do setor editorial fashion, expor os desafios de quem atua atrás das publicações e apresentar tendências que se consolidaram nos anos seguintes. Referências visuais presentes nos figurinos, como o clássico look de Andy Sachs, influenciaram o guarda-roupa de muitos espectadores e continuam sendo resgatadas por marcas e estilistas em 2025.
Outro fator relevante é o perfil forte de Miranda Priestly, interpretada por Meryl Streep. Símbolo de autoridade e exigência extrema, a personagem se tornou sinônimo de liderança no universo do entretenimento. Já a evolução da protagonista, Andrea, continua sendo fonte de identificação para profissionais iniciantes de diversas áreas, não apenas para quem trabalha com moda. Além disso, muitos especialistas destacam que o roteiro baseado no livro homônimo de Lauren Weisberger trouxe questionamentos importantes sobre ética, carreira e a busca pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Quais são as novidades das gravações da sequência?
Durante as filmagens do novo longa, detalhes resgatados do passado ganharam destaque entre os fãs. Anne Hathaway compartilhou um vídeo mostrando um acessório especial: um par de óculos utilizado pela equipe há 20 anos, no início da produção do primeiro filme. Apesar do tempo, o objeto tornou-se um símbolo afetivo do projeto, sendo mantido tanto pela atriz quanto por colegas e profissionais que trabalharam nos bastidores. Os locais de gravação, parte deles em Nova York e Paris, também despertaram nostalgia ao relembrar cenários icônicos do primeiro longa.
As novas imagens de Anne Hathaway revelaram looks distintos, explorando estilos clássicos e contemporâneos. Em determinado momento, ela apareceu combinando peças masculinas, como colete e calça larguinhas, com acessórios modernos. Já em outro clique, o visual descontraído incluiu vestido longo colorido, chapéu e colar de pérolas, refletindo a versatilidade buscada pelas tendências atuais. Figurinistas envolvidos nas duas produções comentaram que esse equilíbrio entre inovação e tradição sempre foi pensado para manter o legado visual do filme vivo. Novas dicas dos bastidores apontam ainda que a produção tem contado com o uso de tecnologias atuais, inclusive câmeras de última geração, para criar cenas ainda mais impactantes nas paisagens de Paris e Nova York.
- Uso de acessórios marcantes: como os óculos e chapéus estilosos, resgatando a estética Y2K.
- Looks com contraste entre alfaiataria e roupas descontraídas, reforçando a influência do filme no vestuário contemporâneo.
- Presença da nostalgia e da tradição nos bastidores, fator apreciado por quem acompanhou a produção desde a estreia.
Como O Diabo Veste Prada influencia a moda em 2025?
Mesmo duas décadas após o lançamento da obra original, os elementos retratados no enredo seguem inspirando profissionais do setor e admiradores do mundo fashion. Termos como trendsetter e statement piece tornam-se ainda mais comuns quando o assunto envolve referências clássicas revisadas pela atualidade. O retorno de estampas vibrantes, o uso de alfaiataria desconstruída e a valorização dos acessórios refletem a permanência do legado do filme no imaginário da sociedade. Colaborações com marcas globais, como a coleção cápsula assinada em parceria com Dolce & Gabbana, também contribuem para atualizar a influência das personagens em coleções recentes. Estilistas brasileiros e nomes como Chiara Ferragni citam publicamente a produção como fonte de inspiração em desfiles recentes, ampliando o diálogo da moda internacional com referências do cinema.
A estreia prevista de O Diabo Veste Prada 2, marcada para maio de 2026, promete renovar o interesse tanto pelo universo da moda quanto pelos bastidores do jornalismo. As redes sociais desempenham papel fundamental nesse processo, facilitando a disseminação de informações sobre as gravações e permitindo que novas gerações se familiarizem com os ícones e tendências apresentados. Os fãs, por sua vez, permanecem atentos a cada detalhe divulgado, prontos para identificar conexões entre passado e presente no aguardado retorno dessa história marcante.
