no

Poucos sabem, mas essas proteínas fazem toda a diferença após os 50

Depois dos 50 anos, manter uma alimentação rica em proteínas de alta qualidade é essencial para preservar a massa muscular, fortalecer os ossos e garantir mais disposição. O metabolismo tende a ficar mais lento, e o corpo passa a aproveitar menos os nutrientes ingeridos, tornando a escolha dos alimentos ainda mais importante.

Nem toda proteína é igual. As chamadas proteínas de alto valor biológico são aquelas que fornecem todos os aminoácidos essenciais e são facilmente absorvidas pelo organismo. Elas ajudam a reduzir a perda muscular natural do envelhecimento e contribuem para uma vida mais ativa.

Por que priorizar proteínas completas após os 50 anos?

Com o avanço da idade, o corpo começa a perder massa magra de forma gradual, fenômeno conhecido como sarcopenia. Esse processo pode comprometer a força, a mobilidade e até o equilíbrio, aumentando o risco de quedas e lesões.

Por isso, incluir fontes de proteína de alta qualidade em todas as refeições é fundamental. Nutricionistas recomendam ingerir entre 1,2 g e 1,6 g de proteína por quilo de peso corporal por dia, distribuídas em porções equilibradas ao longo do dia.

Poucos sabem, mas essas proteínas fazem toda a diferença após os 50
Com o avanço da idade, o corpo começa a perder massa magra de forma gradual, fenômeno conhecido como sarcopenia – Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

Quais são as melhores fontes de proteína para quem passou dos 50?

Alguns alimentos se destacam pela qualidade e pela facilidade de serem incorporados à rotina alimentar. Eles fornecem nutrientes completos, auxiliam na digestão e fortalecem músculos e ossos.

  • Iogurte natural ou grego: é uma excelente fonte de proteína e cálcio, além de conter probióticos que melhoram a saúde intestinal e fortalecem o sistema imunológico.
  • Ovos: ricos em aminoácidos essenciais, são considerados uma das proteínas mais completas da natureza. Também contêm vitaminas do complexo B e gorduras boas.
  • Microalgas: como a spirulina, podem conter até 70% de proteína em sua composição, além de antioxidantes e ácidos graxos Ômega-3 que favorecem a saúde cardiovascular.

Como incluir essas proteínas no dia a dia?

É possível aproveitar essas fontes de forma prática e saborosa. No café da manhã, o iogurte natural com frutas é uma ótima escolha. No almoço, incluir ovos cozidos ou mexidos ajuda a aumentar a ingestão proteica. Já as microalgas podem ser misturadas em sucos, vitaminas ou até saladas.

Combinar o consumo de proteínas com exercícios de força, como musculação ou pilates, potencializa os benefícios, mantendo a musculatura firme e o corpo mais resistente ao envelhecimento.

Poucos sabem, mas essas proteínas fazem toda a diferença após os 50
Alguns alimentos se destacam pela qualidade e pela facilidade de serem incorporados à rotina alimentar – Créditos: depositphotos.com / amarosy

Quais cuidados devem ser considerados?

Cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes. Quem tem alergia a ovos, intolerância à lactose ou segue uma dieta vegetariana deve buscar orientação profissional para ajustar as fontes de proteína de acordo com o perfil individual.

Incluir proteínas de alta qualidade é uma estratégia simples, acessível e eficaz para manter a vitalidade após os 50 anos. Compartilhe este conteúdo com quem busca envelhecer com mais saúde e energia.

O acessório de crochê que deixa sua mesa mais charmosa e acolhedora

O acessório de crochê que deixa sua mesa mais charmosa e acolhedora

Crochê bonito, firme e antiderrapante para transformar sua cozinha

Crochê bonito, firme e antiderrapante para transformar sua cozinha